Pulseiras do sexo. Seu filho usa?
Virou moda entre muitas meninas britânicas o uso de pulseiras de plástico coloridas, apelidadas de “shag bands” (”pulseiras do sexo”, em tradução-livre).
Cada cor representa um ato afetivo ou sexual que, em teoria, a meninas precisariam fazer caso um menino consiga arrebentar a pulseira. Esses atos vão desde um inocente abraço até sexo oral e relações sexuais completas.
A moda está causando enorme polêmica entre pais e professores e chegou até a secretaria da Criança do país.
Com meninas a partir de oito anos de idade aparecendo com as pulseiras, algumas escolas já proibiram o uso.
Muita gente acha que trata-se apenas de brincadeira de criança, que as pulseiras não significam que as meninas irão realmente fazer o que as cores determinam e que jogos com fundo sexual não são novidade no parquinho. Quem nunca brincou de pega-pega em que o menino dá um beijinho na menina, perguntam eles.
Por outro lado, há quem acredite que a prática expõe crianças pequenas a termos sexuais que elas não conheceriam de outra forma e promove a erotização infantil.
Há também o temor de que proibir as pulseiras só vai torná-las mais desejáveis.
Como quase em tudo nestas idades, existe um estigma por detrás das pulseiras: quem não as usar é excluído e quem usar as cores preto e dourado é mais respeitado. “No meu grupo da escola, a líder – que serve de exemplo para todos – só usa pulseiras pretas e douradas. Todos os rapazes da minha turma usam pretas e se uma rapariga também usa, eles gostam todos dela”, conta a criança de 12 anos.
Shannel Johnson, de 32 anos, descobriu através da filha, de oito, o significado das pulseiras e admitiu ao The Sun que nunca suspeitaria do código subjacente. Quando a filha Harleigh lhe disse que se alguma rebentasse, tinha de fazer um “bebe com um rapaz”, Shannel teve uma conversa com a filha, chamando-a à realidade.
Esta mãe, preocupada, começou a pesquisar na Internet e descobriu sites onde se vendiam as pulseiras, grupos no Facebook e fóruns de menores a discutir quem usava que cores. Enquanto alguns pais já confiscaram as pulseiras, muitos continuam na ignorância do significado destes acessórios aparentemente da moda.
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Impressiona a capacidade que o homem tem de descobrir formas inteligentes e malignas de promover o erro e atingir nossos filhos e jovens.
Parece apenas uma brincadeira,mas esconde intenções desrespeitosas e preocupantes.
Sem neurose mas com firmeza, os pais e responsáveis devem dar uma rasteira nesta inspiração maligna e aproveitar para orientar e conversar com os filhos sobre o assunto e oferecer razões que ajustem a vivência sexual para a época e o momento certo,dentro do Matrimônio, como expressão do belo amor humano.
Não tem como evitar que nossos filhos sejam atingidos por essas novidades. A educação e a formação nos valores é um antídoto para responder a essas abordagens redutivas e precoces.
Um filho bem formado responderá a isso com firmeza.
O diálogo franco, tranquilo e firme,não apenas moralista ( deve-se dar o sentido, senão fica apenas na proibição pela proibição, o que acaba tendo efeito contrário) ajuda MUITO.
2 comentários:
Pois é, ontem no Colégio que minha filha estuda já teve maior confusão por causa da maldita pulseira...um garoto cortou do braço da menina e foi logo falando o que ela tinha que fazer, foi parar na diretoria e foi proibida o uso dessas pulseira no colégio, graças a Deus!
Acho que tem muitos jovens usam isso com segundas intenções, mais isso depende da maturidade de cada um todos nós sabemos que muitos usam o termo "Eu uso porque é bonitinho" mais sabemos que não é isso . Acho também que nós como cristãos não devemos apoiar uma coisa vulgar dessas !
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